Filhinhos,
A maioria já ouviu falar sobre isso... mas vale reforçar as informações sobre essa "brincadeira".
Veja abaixo:
FONTE: http://www.terra.com.br/portal/
Ana Brambilla - Direto de Porto Alegre
A decisão da Justiça de Londrina (PR) de proibir a venda e o uso das pulseiras do sexo após uma menina de 13 anos manter relações sexuais com quatro rapazes repercutiu entre os adolescentes. A jovem L., 14 anos, conta que ficou assustada com a notícia.
Depois do episódio, provocado por uma pulseira preta arrebentada do braço da vítima, grande parte da turma de L. parou de usar os adereços. O gesto de tirar as pulseiras do braço também foi tomado porque na escola de L. está vetado assistir às aulas com as snaps, como também são chamadas. "A gente acaba usando no terminal de ônibus ou em lugares ontem só tem pessoas que não conhecemos", diz uma aluna.
A presença de pessoas desconhecidas pode representar um risco a mais à brincadeira. A adolescente V., 16 anos, conta que perto de sua casa, na Zona Norte do Rio de Janeiro, havia homens de cerca de 30 anos que tentavam arrebentar as pulseiras de meninas menores de idade. Até que um dia romperam uma pulseira preta, cujo "preço" é fazer sexo com quem a arrebentou. Os pais da menina descobriram e houve confronto: "Lincharam eles e tiveram que se mudar para longe do meu bairro".
Arrebentou. E agora?
Nem sempre arrebentar uma pulseira significa que a menina vá cumprir o que o jogo promete. Os colegas de K., 16 anos, já romperam suas pulseiras de cor amarela, roxa e rosa. Pelo jogo, ela deveria dar um abraço, um beijo de língua e receber sexo oral. Para evitar o sexo, K. não usa mais a preta nem a azul. "Mas já usei e tive que me livrar do menino que as arrebentou; só ameacei com uns golpes de karatê e ele sumiu do mapa", lembra. Ela conta ainda que teve colegas que tiveram relações dentro de uma escola em Brasília, mesmo contra a vontade da menina. Os dois eram menores: tinham 16 e 15 anos.
A brincadeira acontece até entre pessoas que estão namorando. V.B. diz que o namorado não deixa que outros meninos se aproximem dela para arrebentar as tirinhas de silicone. "Eu também não deixo", afirma. Já L. lamenta o fato do namorado ter proibido o que ela usasse as pulseiras. "Foi ele que enfiou na cabeça da minha mãe para eu tirar. Ontem mesmo parei de usar por causa dele." Já o garoto D., de 13 anos, questiona o que uma pulseira tem a ver com sexo e concorda com a proibição do uso
Entenda o jogo
Cada pulseira de silicone tem uma cor e custa cerca de R$ 0,10. Meninas na faixa dos 13 aos 17 anos usam várias pulseiras de diferentes cores. Se um menino se aproximar e puxar uma das tiras, arrebentando-a, a menina deve agir conforme a tabela de cores, considerando a cor da pulseira que foi rompida:
Azul - menina faz sexo oral
Rosa Claro - menino faz sexo oral
Preta - sexo
Dourada - todos os itens acima
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Única Observação:. Brincadeirinha besta!!! NEM!!!!
Bjossss e Abraços Radicais!!!